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Foto do escritorCarlos Sobreiro

Portugal 1º país com Observatórios de Sustentabilidade em todas as regiões turísticas

O Turismo de Portugal lançou esta terça-feira, 2de julho, no CIBT – Centro de Incubação de Base Tecnológica, a Rede de Observatórios Regionais de Sustentabilidade, o que faz de Portugal o primeiro país com observatórios de sustentabilidade em todas as regiões turísticas.



O lançamento desta rede de Observatórios de Sustentabilidade vem, segundo o Turismo de Portugal, reforçar missão do país em posicionar-se como um dos destinos turísticos mais competitivos e sustentáveis do mundo.

“Obter um conhecimento aprofundado dos impactos da atividade turística no território e uma maior eficiência no planeamento e gestão dos destinos é um dos objetivos estratégicos do Turismo de Portugal”, explica a entidade, frisando que a rede de observatórios visa “promover a colaboração dos destinos na monitorização da sustentabilidade, apoiar o desenvolvimento de boas práticas de gestão ao nível regional e local, bem como dinamizar ações de cocriação e iniciativas de divulgação”.

No lançamento da rede, Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal, afirmou que “conhecer e monitorizar o impacto ambiental e social para planear e gerir com eficiência é atualmente uma necessidade absoluta e hoje estabelecemos mais um marco que contribui para afirmar Portugal como um dos países mais competitivos e sustentáveis do Mundo e isso é motivo de regozijo”.

O responsável deixou também ã garantia de que “o Turismo de Portugal continuará a trabalhar rumo à posição de líder internacional em matéria de sustentabilidade.”

Em nota à imprensa, o Turismo de Portugal lembra que este trabalho teve início em janeiro de 2018, quando o Observatório do Turismo Sustentável do Alentejo (ASTO) foi reconhecido dentro da rede internacional da OMT (INSTO), uma rede de observatórios de turismo que visa monitorizar o impacto económico, ambiental e social do turismo ao nível do destino.

Já em janeiro de 2020, a OMT reconheceu os observatórios dos Açores e do Algarve (AlgSTO) e, mais recentemente, o do Centro, e até ao final do ano serão ainda submetidos à OMT os pedidos de adesão dos observatórios das regiões Norte, Lisboa e Madeira.

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